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Os faixas pretas

Um faixa preta é um faixa branca que nunca desistiu.

Os alunos formados faixas pretas pelo SEIGAN DOJO são credenciados pela Confederação Brasileira de Aikido- BRAZIL AIKIKAI.

 

O objetivo principal que norteia as ações da Confederação Brasileira de Aikido - BRAZIL AIKIKAI, é manter um nível técnico referencial do Aikido no Brasil, dentro dos padrões internacionais, e criar um organismo de mútuo apoio entre professores e organizações sérias e representativas do Aikido do Aikikai no Brasil.

Juliano Santiago

Juliano Santiago

"Comecei a treinar em janeiro de 2002 e logo na primeira semana de treino, percebi que estava diante de uma arte marcial complexa, cujo aprendizado demandaria tempo e bastante dedicação.

 

Um dos grandes segredos do aikido que descobri ainda como faixa branca. Esse segredo é TREINAR, TREINAR e TREINAR. Gosto de contar essa passagem na minha história no aikido, para que as pessoas entendam que somente através de muito esforço e dedicação nós conseguimos progredir naquilo fazemos, seja no aikido, no trabalho, etc.

 

A minha evolução e a de todos os alunos do dojo, se deve, principalmente, a esses elementos básicos que muitas vezes as pessoas custam a enxergar, afinal é comum observarmos na sociedade a busca incessante por resultados rápidos e duradouros, sem muito esforço, o que gera uma profunda frustração e insatisfação, pois isso simplesmente não existe."

Wagner Siqueira

Wagner Siqueira

"Tendo iniciado o treinamento em novembro de 2006 conclui o quanto esta maravilhosa Arte Marcial transformou a minha vida em tão pouco tempo. Até então, havia em mim muita tristeza, um sentimento de derrota, um descrédito total no meu país, uma vez que somos bombardeados diariamente por notícias nada animadoras. Eu andava mal, andava meio encolhido, buscava até mesmo o isolamento, restringindo ao máximo o meu círculo de amizades, pois não confiava mais nas pessoas, enfim, não confiava em mais nada.

 

Decidi então procurar alguma coisa, um remédio que me curasse desse mal, desse baixo astral, que recuperasse minha confiança, minha auto-estima. Foi quando procurei a “Clínica” Seigan Dojo e assisti a um treino. Gostei muito do que vi, comecei a treinar e desde então venho me sentindo cada vez melhor.

 

Hoje me sinto na obrigação de transcrever a “bula” deste remédio tão especial que me tem sido administrado e que me faz tão bem."

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Rodrigo Ramos

Rodrigo Ramos

"Ao longo de quase 12 anos de prática pude observar que enquanto algumas pessoas logo no primeiro contato com o Aikido têm facilidade em assimilar os movimentos do tai sabaki e rolamentos. Já outras pessoas, ao contrário, têm muitas dificuldades em permanecer no kamae ou em executar alguns dos movimentos mais básicos.

 

Obviamente que as pessoas são diferentes fisicamente, mas além do nível motor, da flexibilidade ou da força de cada um, o tempo demonstra que todos que persistem conseguem realizar, ao seu tempo, tais movimentos básicos. Porém, o que realmente diferencia um praticante eventual daquele realmente comprometido com o budo, é a sua capacidade de reconhecer que o verdadeiro desafio está em si próprio e não nos outros.

Seja para vencer suas dificuldades pelo shugyo, seja para auto motivar-se, percebendo que há muito a aprender, seja para compreender que em determinados momentos do seu desenvolvimento, a paciência e a reflexão serão seus maiores aliados para evoluir neste caminho."

Jéssica Pires

Jéssica Pires Ramalho

"Quando entrei no Aikido, tinha 15 anos, muita energia e vontade de saber me defender. Meu pai ajudou na busca de uma arte marcial, e encontrou o Seigan Dojo, que “por acaso” era praticamente do lado da escola em que estudava.

 

Começamos a treinar eu e minha irmã, e lembrando agora de uma coisa que os Senseis já falaram muitas vezes, sobre as pessoas mostrarem quem elas são quando entram no tatame, acho que era bem evidente nossas diferenças naquela época e ficaram mais claras ainda nos treinos. Acredito eu que Sensei Ueshiba, assim como Buda, Jesus e outros mestres, atingiu uma espiritualidade muito alta, despertando para outro nível de consciência, o chamado Satori."

João Américo

João Américo

"Com o ingresso no Seigan Dojo, aos 70 anos, comecei a escrever uma nova história, afinal, um homem precisa ter a sua própria história para um dia poder contá-la aos seus amigos mais próximos e deixar aos seus filhos e netos as lendas que ele construiu.

 

Não vim a descobrir o Aikido somente como arte marcial, descobri que por trás da sua marcialidade existia o seu lado humano tão forte quanto o seu lado técnico. Esse lado humano é que nos aproxima e nos une aos companheiros que como eu, procuram desenvolver as técnicas praticadas em cima do tatame e ensinadas pelos senseis."

Renato Carvalho

Renato Carvalho

"Iniciei meu treinamento no Seigan Dojo no final do ano de 2008, como resultado de um longo período de busca por uma arte marcial que além do corpo, trabalhasse também a mente e o espírito. Ainda criança tive a oportunidade de treinar em um dojo tradicional de judô, por isso, um simples treino de defesa pessoal não despertava meu interesse.

 

Motivado por um amigo que também procurava por uma arte marcial, comecei a pesquisar a respeito do Aikido, e uma das primeiras características que me chamou a atenção foi ausência de competições. Desta forma, começou a ficar claro para mim que a essência do Aikido era o melhoramento do praticante em relação a si mesmo, uma tarefa complexa, e que dependia da colaboração dos parceiros de treino. O conceito de Masakatsu agatsu katsuhayabi, a vitória sobre nós mesmos aqui e agora, praticado diariamente no Seigan Dojo foi e continua sendo para mim um dos aspectos mais fascinantes deste budo."

Pedro Hansen

Pedro Hansen

"Foi em 2006 que comecei a treinar, de forma a ter prosseguido ininterruptamente até hoje. Eu com 12 anos estava num ambiente onde só adultos treinavam e me vi pela primeira vez na vida, num real desafio. Inúmeras perguntas me viam a cabeça “como treinar com pessoas muito mais fortes do que eu?” “Será que vou me machucar?” e outras naturais de alguém que acabou de iniciar, no entanto a forma como fui tratado por todos do dojo me fez sentir em casa.

 

A maioria dos meus amigos do colégio nem sabiam o que era Aikido. Eu o conheci graças ao meu irmão que cerca de três anos antes havia praticado, e nesta época, um dia voltando da aula de futebol, fui buscá-lo no treino e fiquei lá assistindo. Mesmo tendo passado um certo tempo, as cenas daquela aula continuaram gravadas em minha cabeça, então dois anos depois, pedi aos meus pais para poder treinar, eles acharam melhor esperar um ano e assim foi feito, em maio de 2006 encontrei o novo local da “Academia” e comecei o treinamento."

Washington Peixoto

Washington Peixoto

"No ano 2001 comecei a perceber que precisava de algo que fortalecesse o meu corpo e que ao mesmo tempo me ajudasse no lado espiritual. Sentia que estava perdendo a concentração e a criatividade no trabalho, a paciência e a alegria na vida pessoal.

 

Sempre gostei de atividades físicas, apesar de nunca ter sido um atleta. Porém somente a execução de exercícios para a cultura de um corpo melhor não me prendia por muito tempo."

Sandro Dutra

Sandro Dutra da Luz

"No início de 2010, após uma consulta médica, fui recomendado a procurar alguma atividade física, pois estava levando uma vida sedentária e com sobrepeso, que aliás, ainda estou um pouco acima do peso até hoje. Em princípio busquei a caminhada diária como fuga do sedentarismo, após uns três meses caminhando passei para uma leve corrida que já estava me rendendo uns 5 a 6 quilômetros diários, aquilo já estava me deixando orgulhoso. Mas ainda não era o que eu exatamente buscava.

 

Conversando com um colega de trabalho, este, professor de Karate, ouvi falar pela primeira vez do Aikido, perguntei do que se tratava e ele tentou, sem muito conhecimento, falar um pouco sobre a Arte. Imediatamente me interessei pelo assunto e comecei uma pesquisa na internet buscando encontrar um local para treinar. Tive a sorte de achar o Seigan Dojo, no qual tenho o imenso orgulho de fazer parte desta família até hoje."

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Octacílio Egger Neto

A minha história com as artes marciais, começa em uma pequena cidade do interior do Paraná chamada Paranavaí, no ano de 1974. Meu Pai, Cirley Acácio Egger junto com o Sensei Mario Narita uniram as famílias Egger (6 irmãos) e Narita (6 irmãos) e fundaram o Dojo Narita. Trilhei o caminho suave por 17 anos, até me formar oficial da Marinha do Brasil, mas em outubro de 1990, antes da competição de Judo entre as Forças Armadas, tive o meu primeiro contato com Aikido, durante uma apresentação. Me identifiquei de imediato com a arte marcial, mas devido aos constantes afastamento pela profissão não pude praticar Aikido. Somente em 2011, 21 anos depois, em Cabo Frio, comecei a praticar, inicialmente com o Sensei Elias, e depois com o Sensei Júlio, ambos discípulos do Sensei Fernando. 

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